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minha familia

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curso tec em enfermagem

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20 de dez. de 2010

PENSAMENTO DE UM POLICIAL MILITAR EM FORMA DE ORAÇÃO

PENSAMENTO DE UM POLICIAL MILITAR EM FORMA DE ORAÇÃO



               Senhor, vós sabeis quão dura, árdua e difícil é a minha missão, vos sabeis que não tenho dia.
Hora e nem local certo, que onde houver alguém violando os princípios da lei e o direito de alguém estarei pronto para agir e fazer os acatar, dentro dos ditames da lei.
Vós sabeis também o quanto e triste eu sair do meu lar, despedir-me dos meus familiares, e não ter a certeza de a ele poder voltar.
Por isso te peço, enquanto estou a serviço de outras famílias e a serviço da sociedade, tu estendas a suas mãos sobre a minha, não deixe senhor que em missão ou em deslocamento uma bala traiçoeira venha me atingir, principalmente em cumprimento da minha missão, mais se tu não puderes evitar, não deixe que eu caia em desespero.
Tu sabes que sou um ser mortal, às vezes fraco mais me faço parecer sobre-humano, imortal e forte a fim de inspirar confiança, esperança, força e tranqüilidade aos desesperados que de mim e do meu trabalho de pendam em determinadas situações.
Nos momentos de meus erros fiques do meu lado que eu saiba ver a beleza do coração e não da face, da cor, da raça ou da posição social.
Sabes bem senhor que enquanto meu filho está enfermo eu um quarto qualquer de um hospital eu estou velando e zelando pela integridade e tranqüilidade de alguém.
Por isso te peço, que nos momentos difíceis, não deixes eu enfraquecer, venha ao meu encontro, e que encontre a astúcia para receber coragem, para agir e serenidade para decidir, que em fração de segundos eu possa decidir com justiça o que outros levariam horas para analisar e julgar.
Mesmo andando pelo vale das sobras e da morte não deixes que o mal venha sobre mim, mais se acontecer senhor, não deixes entrar em desespero e que o inimigo seja meu percussor, mais se por acaso eu vir a tombar no comprimento do dever, ó senhor que aconteça rápido e que seja cravado na sociedade que a minha missão foi cumprida para que todos possam ler no meu sepulcro.
E daí sim, o senhor redobre os cuidados sobre meus familiares e entes queridos.
              
                 Por fim te peço senhor, dai-me coragem e muita serenidade
para enfrentar o inimigo e que nunca precise empunhar e disparar a minha arma, mais se preciso for, que seja com firmeza no momento certo e com e disparo certeiro.
Dai-me senhor enfim coragem força e animo para que seja renovado a cada dia o compromisso solene que prestei perante vós, de defender a honra e a integridade da pátria e da sociedade, mesmo com o risco da minha própria vida.


Amem



Domingo, 17h15min h 28 Novembro de 2010.

Recebi essa msg por email
de um querido amigo

Autor desconhecido

18 de out. de 2010

Ana Neri - Enfermeira

Ana Neri - Enfermeira
Ana Justina Ferreira Néri (13 de dezembro de 1814 - 20 de maio de 1880), primeira enfermeira voluntária do Brasil, nasceu na vila de Cachoeira do Paraguaçu, Bahia, e morreu no Rio de Janeiro. Casou-se aos 23 anos com o capitão-de-fragata Isidoro Antônio Néri, mas como marido estava sempre ausente, trabalhando em alto-mar, Ana acostumou-se a ter sob sua responsabilidade todos os encargos da família. Poucos anos depois do casamento Isidoro morreria no Maranhão, a bordo do brigue Três de Maio, deixando-a viúva aos 29 anos de idade e com três filhos pequenos para educar. E foi o que ela fez, formando Justiniano e Antônio Pedro, em medicina, enquanto Isidoro Antônio Néri Filho tornou-se militar.

A partir de então Ana passou a se dedicar às ações sociais, e ao eclodir a Guerra do Paraguai, em 1864, seus dois herdeiros mais velhos se incorporaram como voluntários às fileiras do exército, o mesmo acontecendo pouco depois com o mais moço. Diante da partida dos seus três filhos, Ana Néri escreveu em 8 de agosto de 1865 ao governador da Bahia, Manuel Pinto de Souza Dantas, oferecendo-se para ajudar em qualquer hospital do Rio Grande do Sul. Sua carta dizia que:

“Eu me chamo Ana Justina Ferreira Néri. Sou mãe de três rapazes que acabaram de partir para a guerra. Eles eram tudo o que tinha, pois o pai morreu quando eu estava com 29 anos. Não podendo resistir à saudade deles, suplico-lhe que me deixe acompanhá-los. Prometo que trabalharei como enfermeira em qualquer hospital e em defesa de todos aqueles que sacrificarem sua vida pela honra nacional e a integridade do Império".

Dois dias depois Souza Dantas deu ordens ao comandante do Conselho das Armas para que Ana Néri fosse contratada para trabalhar na Guerra do Paraguai, o que a tornou a primeira enfermeira voluntária do Brasil e precursora da Cruz Vermelha Brasileira. Foi assim que ela seguiu imediatamente para o estado sulino, onde aprendeu noções de enfermagem e entregou-se com dedicação à tarefa de cuidar dos feridos de guerra, apesar das grandes dificuldades que enfrentava para desempenhar suas atividades, tais como a falta de condições de trabalho, de higiene e de materiais, além do grande número de soldados necessitados de atendimento médico. Mas apesar de tudo ela se destacou como enfermeira carinhosa, prestativa e cuidadosa em todos os lugares por onde passou, como Corrientes, Humaitá, Assunção (então sitiada pelo Exército brasileiro, onde Ana montou uma enfermaria-modelo utilizando para isso recursos financeiros pessoais herdados da família) e outras regiões de batalha, tendo sua abnegação aumentada ao receber a notícia da morte em combate do filho Justiniano. Ao invés de ficar revoltada com infortúnio, abençoou seu primogênito pelo idealismo e pelo dever cumprido, e por tudo isso, quando o exército brasileiro finalmente

conquistou a capital paraguaia, ela foi ali recebida triunfalmente pelos militares que a chamavam de Mãe dos Brasileiros.

No final da guerra, a dedicada baiana voltou ao Brasil trazendo três pequenos órfãos - filhos de soldados desaparecidos nos combates - os quais passou a educar como se fossem seus filhos legítimos.

Sensibilizado com este fato, D. Pedro II lhe concedeu a Medalha Humanitária e a Medalha da Campanha do Paraguai, além da pensão vitalícia de um conto e duzentos mil réis anuais, para ajudá-la na criação das crianças que adotara. Pelos relevantes serviços prestados aos soldados brasileiros, Ana Néri recebeu da população do Rio de

Janeiro uma calorosa manifestação de afeição, uma chuva de pétalas de rosas e uma coroa de ouro cravejada de diamantes, onde se lia gravado: À heroína da caridade, as baianas agradecidas. Essa coroa encontra-se hoje no Museu do Estado da Bahia. Ana também ganhou um álbum com a seguinte dedicatória: Tributo de admiração à caridosa baiana por damas patriotas.

E Vítor Meireles pintou o seu retrato em tamanho natural, o qual se encontra exposto na sede da Cruz Vermelha Brasileira. No dia 5 de julho de 1870, Ana chegou à Bahia, indo ocupar um lugar de honra da Câmara Municipal de Salvador.

A República, em 1926, também demonstrou seu reconhecimento dando à primeira escola oficial de enfermagem de alto padrão no Brasil, fundada por Carlos Chagas em 1923, o nome de "Ana Néri". Por outro lado, em 1938 o presidente Getúlio Vargas assinou o decreto nº 2.956, que instituía o dia 12 de maio como o "Dia do Enfermeiro", data em que em todos os hospitais e escolas de enfermagem do país devem prestar homenagens especiais à memória de Ana Neri,

Dentre outras manifestações recebidas pela heroína, cabe ressaltar, ainda, que a rua da Matriz, local onde ela nasceu, passou a se chamar rua Ana Néri. E que foi criado na cidade de Salvador, em um dos locais mais visitados pelos turistas, o Pelourinho, o Museu Ana Néri, para divulgar os aspectos mais significativos da vida da ilustre baiana, e resgatar, ao mesmo tempo, a história da enfermagem brasileira, do século XIX até a atualidade.


FERNANDO KITZINGER DANNEMANN
fonte
visao em foco

27 de jun. de 2010

Ola meus queridos amigos
estou com muita saudades de todos
porem estava muuuito sem tempo
agora ja estou de ferias
irei visitar todos e deixar
meu enorme carinho
bjuuuuus

24 de jun. de 2010

Fica comigo senhor


  Senhor fica comigo durante este dia,
e guiam os meus pensamentos e desejos,
as minhas ações e os meus projetos.
Guia os meus passos
para que caminhem ligeiros
ao encontro dos cansados e desanimados.
Guia as minhas mãos
para que acompanhem aqueles que se perderam no caminho.
Abre os meus braços,
para que eu possa abraçar aos que se sentem só e sem esperança.
Ilumina os meus olhos
e torna os meus ouvidos atentos ao clamor dos meus irmãos.
Oferece-me um coração terno, capaz de amar sem distinção.
Pai Nosso,
deposito na tua proteção o meu descanso e o de todos
os meus amigos e entes queridos.
Coloco em tuas mãos a nossa terra, as nossas cidades,
o nosso mundo tão retalhado pela violência,
pelas catástrofes, pelas guerras e pelas injustiças...
Ilumina, Senhor, a mente e o coração dos poderosos da terra.
Que eu sempre possa, com a tua graça,
abrir as mãos para partilhar
o que sou e o que tenho
e com a tua ajuda possa ver aparecer à aurora de um mundo novo.
OBRIGADO, SENHOR.
AMEM.

fonte. Meu cantinho

3 de abr. de 2010

RECEITA DE UM OVO DE PÁSCOA ESPECIAL

Ingredientes:

Perdão, alegria, paciência,
fé, perseverança,
vontade de ser feliz e paz.

Modo de fazer:

Misture no recipiente bem lavado de sua alma,
chocolate, mais perdão e alegria.

Deixe calmamente em banho-maria
até que todas as mágoas e rancores
sejam depurados.

Espere esfriar um pouco,
salpicando perseverança e paciência...
E despeje nos dois lados do coração.

Prepare seu bombom predilecto
com recheios de paz
e vontade de ser feliz.
Reze nesta hora.

Desenforme as duas partes
moldadas no coração,

Coloque dentro os bombons,
embrulhe com papel transparente
de amizade verdejante
e reluzente de esperança.

Amarre com fitas prateadas de carinho
e mande muitos, muitos...

Para quem não lhe entende também...

É tempo de redenção.

ABRAÇOS
com chocolate no coração,
são os votos sinceros do grupo Sempre Amigos,
uma FELIZ PÁSCOA


Essa msg recebi por imail 

6 de mar. de 2010

Barco das tristezas

Sou um pássaro engaiolado, não posso voar!
Sem Norte, sem escolha, sem poder amar.
Cada instante penso em liberdade,
Buscando nos homens alguma piedade.
Vivo na magia dos sonhos, juízo imperfeito!
Mas sei o que é preciso ser feito:
Acreditar na pureza do amor sem fim,
Amor Divino, amor supremo, amor por mim!
Sou parte do mundo, mesmo estando aprisionado!
E jamais será maculado:
Meu sentimento, este sim, liberto!
Voarão sempre em alguma direção,
Talvez de encontro ao pássaro livre,
Através do tempo, de carona com a paixão,
A descrever sempre um amor qualquer,
num dueto em vão!
E deixar-se atingir por uma flexa precisa,
Que partirá o coração.

maria do carmo

13 de jan. de 2010

DESABAFO DE UM BOM MARIDO



DESABAFO DE UM BOM MARIDO
Minha esposa e eu sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras.
Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica, e uma máquina de fazer pão elétrico.
Então ela disse: 'Nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar'.
Daí, comprei pra ela uma cadeira elétrica.
Eu me casei com a 'Senhora Certa'. Só não sabia que o primeiro nome dela era 'Sempre'.
Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la.
Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa minha. Ela perguntou: 'O que tem na TV?' E eu disse 'Poeira'.
No começo Deus criou o mundo e descansou. Então, Ele criou o homem e descansou.
Depois, criou a mulher. Desde então, nem Deus, nem o homem, nem o Mundo tiveram mais descanso.
Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre me dando a entender que eu deveria consertá-lo. Mas eu sempre acabava tendo outra coisa para cuidar antes, o caminhão, o carro, a pesca, sempre alguma coisa mais importante para mim.
Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer.
Certo dia, ao chegar em casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura. Eu olhei em silêncio por um tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa.
Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dente e lhe entreguei.
- Quando você terminar de cortar a grama, ' eu disse, 'você pode também varrer a calçada. '
Depois disso não me lembro de mais nada. Os médicos dizem que eu voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida'.
'O casamento é uma relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido...'

Luís Fernando Veríssimo


Recebi essa msg por email do meu amigo Rudi
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