Menino da causa azul
Da camisa azul marinho
Deus que paga sua mãe
Que criou você para mim.
Entrei no jardim o jardim
Enfloreceu no meio da
Rosa branca meu
benzinho apareceu.
Subi na caixa da água
Para ver peixinho nadar
Peixinho passou dizendo
Coisa boa é namorar.
Minha mãe esta chamando
Com um copo de veneno
Não me mate mamãezinha
Que eu me caso com ele mesmo.
Do céu caiu um lencinho
Pintadinho de amarelo
Já tenho meu benzinho
Não preciso de magrelo.
Seja Bem-Vindo ao meu blog!!!!!!
Queridos leitores
Sejam Bem-Vindo
Espero que vcs gostem da página
deixem sua mensagens,opiniões,comentários,etc...
Estou aberta a novas idéias e sugestões
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minha familia
curso tec em enfermagem
26 de nov. de 2011
23 de out. de 2011
Um segredo difícil
1. Quero te dizer uma coisa (olhe o n° 5).
2. A resposta está no 11 !
3. Não fique zangado olhe no n° 15.
4. Calma, não é assim olhe no n° 13 !
5. Primeiro olhe no n° 2.
6. Antes olhe o n° 10 !
7. Gosto muito de você !
8. Está no n° 14 !
9. Tenha paciência olhe o n° 4.
10. Aí está, finalmente a resposta está no n° 7.
11. Não tenho coragem, olhe o n° 3.
12. Desculpe-me, olhe o n° 9.
13. Você está ansioso, olhe o n° 6 !
14. Calma, olhe o n° 12 !
15. Você deve olhar agora o n° 8.
2. A resposta está no 11 !
3. Não fique zangado olhe no n° 15.
4. Calma, não é assim olhe no n° 13 !
5. Primeiro olhe no n° 2.
6. Antes olhe o n° 10 !
7. Gosto muito de você !
8. Está no n° 14 !
9. Tenha paciência olhe o n° 4.
10. Aí está, finalmente a resposta está no n° 7.
11. Não tenho coragem, olhe o n° 3.
12. Desculpe-me, olhe o n° 9.
13. Você está ansioso, olhe o n° 6 !
14. Calma, olhe o n° 12 !
15. Você deve olhar agora o n° 8.
Versinhos antigos
A lua vem saindo com três
Letra de a b c d
A do meio vem dizendo
um beijinho para você.
A minha mãe ta me chamando
Diga ela que já vou
Estou tirando a gravatinha
Do moreno que chegou.
Entrei no jardim para
tirar rosa cheirosa
eu tirei o meu benzinho
do meio das envejosas.
A laranja para ser madura
Não precisa ter semente
O rapaz para ser bonito
Não precisa ouro no tente.
O amor é igual café
Quanto mais quente
Melhor é.
Letra de a b c d
A do meio vem dizendo
um beijinho para você.
A minha mãe ta me chamando
Diga ela que já vou
Estou tirando a gravatinha
Do moreno que chegou.
Entrei no jardim para
tirar rosa cheirosa
eu tirei o meu benzinho
do meio das envejosas.
A laranja para ser madura
Não precisa ter semente
O rapaz para ser bonito
Não precisa ouro no tente.
O amor é igual café
Quanto mais quente
Melhor é.
22 de out. de 2011
Versinhos antigo
Eu queria ser um ventinho
Para em teu quarto entrar
E no silencio da noite
A sua boca beijar.
Ame a quem te ama
Não a quem te sorrir
Quem te sorrir te engana
Quem te ama sofre por ti.
De amigo para amigo
Nasce uma nova amizade
Agora confesso a você
que ti amo de verdade
da roseira tiro o perfume
Da tristeza o sofrimento
Ao teu lado meu amor
Quero estar a todo o momento.
A roseira é pequenina
Carregada de botão
Eu também sou pequenina
Garregada de paixão.
Para em teu quarto entrar
E no silencio da noite
A sua boca beijar.
Ame a quem te ama
Não a quem te sorrir
Quem te sorrir te engana
Quem te ama sofre por ti.
De amigo para amigo
Nasce uma nova amizade
Agora confesso a você
que ti amo de verdade
da roseira tiro o perfume
Da tristeza o sofrimento
Ao teu lado meu amor
Quero estar a todo o momento.
A roseira é pequenina
Carregada de botão
Eu também sou pequenina
Garregada de paixão.
Versinhos antigos
Tenho cisma de ti
Fico pensando em ti
Porque sinto você tão perto
Se esta longe de mim.
Quando Deus fez o mundo
Só ficou um defeito
quando você nasceu
Tudo ficou perfeito.
Para sentir o amor
Não é preciso falar
Basta sentir-lo no peito
E confessar no olhar.
Estava na beira do mar
Quando o navio apitou
Meus olhos encherão
De lagrima quando
Você me beijou.
Em cada vida um problema
Em cada problema uma solução
O problema da minha vida
É ganhar seu coração.
Fico pensando em ti
Porque sinto você tão perto
Se esta longe de mim.
Quando Deus fez o mundo
Só ficou um defeito
quando você nasceu
Tudo ficou perfeito.
Para sentir o amor
Não é preciso falar
Basta sentir-lo no peito
E confessar no olhar.
Estava na beira do mar
Quando o navio apitou
Meus olhos encherão
De lagrima quando
Você me beijou.
Em cada vida um problema
Em cada problema uma solução
O problema da minha vida
É ganhar seu coração.
16 de jan. de 2011
Um pequeno pedido
Um pequeno pedido
Paizinho do céu,
Vou ter fazer um pedido, não é nada impossível para o Senhor.
Sabe meu Deus esse ano que se passou foi um bom ano,
Não tenho o que reclamar, mas gostaria que esse ano fosse menos catastrófico,
Com menos terremotos e maremotos, que não haja fome,
Que a fartura esteja em todos os lares e todas as mesas,
Que a população se cure de todas as doenças tanto físicas como mentais,
Que o amor e o bem tome o lugar do mal,
Que a criminalidade seja menos possível,
Que todos desfrutem dos seus direitos sem esquecer dos seus deveres,
Que o progresso e a tecnologia continuem aumentando mas sem esquecer de Deus,
Que haja mais sorrisos e menos dores
E se não for pedir demais que não haja mais enchentes
Que destroem os lares e a vida causando tanto sofrimento
Senhor é mais ou menos isso que desejo para esse ano novo,
Se esqueci de algo me perdoe e se for da sua vontade
Por favor, Senhor nos conceda essa graça.
Amém!
ciganinha
20 de dez. de 2010
PENSAMENTO DE UM POLICIAL MILITAR EM FORMA DE ORAÇÃO
PENSAMENTO DE UM POLICIAL MILITAR EM FORMA DE ORAÇÃO
Senhor, vós sabeis quão dura, árdua e difícil é a minha missão, vos sabeis que não tenho dia.
Hora e nem local certo, que onde houver alguém violando os princípios da lei e o direito de alguém estarei pronto para agir e fazer os acatar, dentro dos ditames da lei.
Vós sabeis também o quanto e triste eu sair do meu lar, despedir-me dos meus familiares, e não ter a certeza de a ele poder voltar.
Por isso te peço, enquanto estou a serviço de outras famílias e a serviço da sociedade, tu estendas a suas mãos sobre a minha, não deixe senhor que em missão ou em deslocamento uma bala traiçoeira venha me atingir, principalmente em cumprimento da minha missão, mais se tu não puderes evitar, não deixe que eu caia em desespero.
Tu sabes que sou um ser mortal, às vezes fraco mais me faço parecer sobre-humano, imortal e forte a fim de inspirar confiança, esperança, força e tranqüilidade aos desesperados que de mim e do meu trabalho de pendam em determinadas situações.
Nos momentos de meus erros fiques do meu lado que eu saiba ver a beleza do coração e não da face, da cor, da raça ou da posição social.
Sabes bem senhor que enquanto meu filho está enfermo eu um quarto qualquer de um hospital eu estou velando e zelando pela integridade e tranqüilidade de alguém.
Por isso te peço, que nos momentos difíceis, não deixes eu enfraquecer, venha ao meu encontro, e que encontre a astúcia para receber coragem, para agir e serenidade para decidir, que em fração de segundos eu possa decidir com justiça o que outros levariam horas para analisar e julgar.
Mesmo andando pelo vale das sobras e da morte não deixes que o mal venha sobre mim, mais se acontecer senhor, não deixes entrar em desespero e que o inimigo seja meu percussor, mais se por acaso eu vir a tombar no comprimento do dever, ó senhor que aconteça rápido e que seja cravado na sociedade que a minha missão foi cumprida para que todos possam ler no meu sepulcro.
E daí sim, o senhor redobre os cuidados sobre meus familiares e entes queridos.
Por fim te peço senhor, dai-me coragem e muita serenidade
para enfrentar o inimigo e que nunca precise empunhar e disparar a minha arma, mais se preciso for, que seja com firmeza no momento certo e com e disparo certeiro.
Dai-me senhor enfim coragem força e animo para que seja renovado a cada dia o compromisso solene que prestei perante vós, de defender a honra e a integridade da pátria e da sociedade, mesmo com o risco da minha própria vida.
Amem
Domingo, 17h15min h 28 Novembro de 2010.
Recebi essa msg por email
de um querido amigo
Autor desconhecido
18 de out. de 2010
Ana Neri - Enfermeira
Ana Neri - Enfermeira
Ana Justina Ferreira Néri (13 de dezembro de 1814 - 20 de maio de 1880), primeira enfermeira voluntária do Brasil, nasceu na vila de Cachoeira do Paraguaçu, Bahia, e morreu no Rio de Janeiro. Casou-se aos 23 anos com o capitão-de-fragata Isidoro Antônio Néri, mas como marido estava sempre ausente, trabalhando em alto-mar, Ana acostumou-se a ter sob sua responsabilidade todos os encargos da família. Poucos anos depois do casamento Isidoro morreria no Maranhão, a bordo do brigue Três de Maio, deixando-a viúva aos 29 anos de idade e com três filhos pequenos para educar. E foi o que ela fez, formando Justiniano e Antônio Pedro, em medicina, enquanto Isidoro Antônio Néri Filho tornou-se militar.
A partir de então Ana passou a se dedicar às ações sociais, e ao eclodir a Guerra do Paraguai, em 1864, seus dois herdeiros mais velhos se incorporaram como voluntários às fileiras do exército, o mesmo acontecendo pouco depois com o mais moço. Diante da partida dos seus três filhos, Ana Néri escreveu em 8 de agosto de 1865 ao governador da Bahia, Manuel Pinto de Souza Dantas, oferecendo-se para ajudar em qualquer hospital do Rio Grande do Sul. Sua carta dizia que:
“Eu me chamo Ana Justina Ferreira Néri. Sou mãe de três rapazes que acabaram de partir para a guerra. Eles eram tudo o que tinha, pois o pai morreu quando eu estava com 29 anos. Não podendo resistir à saudade deles, suplico-lhe que me deixe acompanhá-los. Prometo que trabalharei como enfermeira em qualquer hospital e em defesa de todos aqueles que sacrificarem sua vida pela honra nacional e a integridade do Império".
Dois dias depois Souza Dantas deu ordens ao comandante do Conselho das Armas para que Ana Néri fosse contratada para trabalhar na Guerra do Paraguai, o que a tornou a primeira enfermeira voluntária do Brasil e precursora da Cruz Vermelha Brasileira. Foi assim que ela seguiu imediatamente para o estado sulino, onde aprendeu noções de enfermagem e entregou-se com dedicação à tarefa de cuidar dos feridos de guerra, apesar das grandes dificuldades que enfrentava para desempenhar suas atividades, tais como a falta de condições de trabalho, de higiene e de materiais, além do grande número de soldados necessitados de atendimento médico. Mas apesar de tudo ela se destacou como enfermeira carinhosa, prestativa e cuidadosa em todos os lugares por onde passou, como Corrientes, Humaitá, Assunção (então sitiada pelo Exército brasileiro, onde Ana montou uma enfermaria-modelo utilizando para isso recursos financeiros pessoais herdados da família) e outras regiões de batalha, tendo sua abnegação aumentada ao receber a notícia da morte em combate do filho Justiniano. Ao invés de ficar revoltada com infortúnio, abençoou seu primogênito pelo idealismo e pelo dever cumprido, e por tudo isso, quando o exército brasileiro finalmente
conquistou a capital paraguaia, ela foi ali recebida triunfalmente pelos militares que a chamavam de Mãe dos Brasileiros.
No final da guerra, a dedicada baiana voltou ao Brasil trazendo três pequenos órfãos - filhos de soldados desaparecidos nos combates - os quais passou a educar como se fossem seus filhos legítimos.
Sensibilizado com este fato, D. Pedro II lhe concedeu a Medalha Humanitária e a Medalha da Campanha do Paraguai, além da pensão vitalícia de um conto e duzentos mil réis anuais, para ajudá-la na criação das crianças que adotara. Pelos relevantes serviços prestados aos soldados brasileiros, Ana Néri recebeu da população do Rio de
Janeiro uma calorosa manifestação de afeição, uma chuva de pétalas de rosas e uma coroa de ouro cravejada de diamantes, onde se lia gravado: À heroína da caridade, as baianas agradecidas. Essa coroa encontra-se hoje no Museu do Estado da Bahia. Ana também ganhou um álbum com a seguinte dedicatória: Tributo de admiração à caridosa baiana por damas patriotas.
E Vítor Meireles pintou o seu retrato em tamanho natural, o qual se encontra exposto na sede da Cruz Vermelha Brasileira. No dia 5 de julho de 1870, Ana chegou à Bahia, indo ocupar um lugar de honra da Câmara Municipal de Salvador.
A República, em 1926, também demonstrou seu reconhecimento dando à primeira escola oficial de enfermagem de alto padrão no Brasil, fundada por Carlos Chagas em 1923, o nome de "Ana Néri". Por outro lado, em 1938 o presidente Getúlio Vargas assinou o decreto nº 2.956, que instituía o dia 12 de maio como o "Dia do Enfermeiro", data em que em todos os hospitais e escolas de enfermagem do país devem prestar homenagens especiais à memória de Ana Neri,
Dentre outras manifestações recebidas pela heroína, cabe ressaltar, ainda, que a rua da Matriz, local onde ela nasceu, passou a se chamar rua Ana Néri. E que foi criado na cidade de Salvador, em um dos locais mais visitados pelos turistas, o Pelourinho, o Museu Ana Néri, para divulgar os aspectos mais significativos da vida da ilustre baiana, e resgatar, ao mesmo tempo, a história da enfermagem brasileira, do século XIX até a atualidade.
FERNANDO KITZINGER DANNEMANN
fonte
visao em foco
Ana Justina Ferreira Néri (13 de dezembro de 1814 - 20 de maio de 1880), primeira enfermeira voluntária do Brasil, nasceu na vila de Cachoeira do Paraguaçu, Bahia, e morreu no Rio de Janeiro. Casou-se aos 23 anos com o capitão-de-fragata Isidoro Antônio Néri, mas como marido estava sempre ausente, trabalhando em alto-mar, Ana acostumou-se a ter sob sua responsabilidade todos os encargos da família. Poucos anos depois do casamento Isidoro morreria no Maranhão, a bordo do brigue Três de Maio, deixando-a viúva aos 29 anos de idade e com três filhos pequenos para educar. E foi o que ela fez, formando Justiniano e Antônio Pedro, em medicina, enquanto Isidoro Antônio Néri Filho tornou-se militar.
A partir de então Ana passou a se dedicar às ações sociais, e ao eclodir a Guerra do Paraguai, em 1864, seus dois herdeiros mais velhos se incorporaram como voluntários às fileiras do exército, o mesmo acontecendo pouco depois com o mais moço. Diante da partida dos seus três filhos, Ana Néri escreveu em 8 de agosto de 1865 ao governador da Bahia, Manuel Pinto de Souza Dantas, oferecendo-se para ajudar em qualquer hospital do Rio Grande do Sul. Sua carta dizia que:
“Eu me chamo Ana Justina Ferreira Néri. Sou mãe de três rapazes que acabaram de partir para a guerra. Eles eram tudo o que tinha, pois o pai morreu quando eu estava com 29 anos. Não podendo resistir à saudade deles, suplico-lhe que me deixe acompanhá-los. Prometo que trabalharei como enfermeira em qualquer hospital e em defesa de todos aqueles que sacrificarem sua vida pela honra nacional e a integridade do Império".
Dois dias depois Souza Dantas deu ordens ao comandante do Conselho das Armas para que Ana Néri fosse contratada para trabalhar na Guerra do Paraguai, o que a tornou a primeira enfermeira voluntária do Brasil e precursora da Cruz Vermelha Brasileira. Foi assim que ela seguiu imediatamente para o estado sulino, onde aprendeu noções de enfermagem e entregou-se com dedicação à tarefa de cuidar dos feridos de guerra, apesar das grandes dificuldades que enfrentava para desempenhar suas atividades, tais como a falta de condições de trabalho, de higiene e de materiais, além do grande número de soldados necessitados de atendimento médico. Mas apesar de tudo ela se destacou como enfermeira carinhosa, prestativa e cuidadosa em todos os lugares por onde passou, como Corrientes, Humaitá, Assunção (então sitiada pelo Exército brasileiro, onde Ana montou uma enfermaria-modelo utilizando para isso recursos financeiros pessoais herdados da família) e outras regiões de batalha, tendo sua abnegação aumentada ao receber a notícia da morte em combate do filho Justiniano. Ao invés de ficar revoltada com infortúnio, abençoou seu primogênito pelo idealismo e pelo dever cumprido, e por tudo isso, quando o exército brasileiro finalmente
conquistou a capital paraguaia, ela foi ali recebida triunfalmente pelos militares que a chamavam de Mãe dos Brasileiros.
No final da guerra, a dedicada baiana voltou ao Brasil trazendo três pequenos órfãos - filhos de soldados desaparecidos nos combates - os quais passou a educar como se fossem seus filhos legítimos.
Sensibilizado com este fato, D. Pedro II lhe concedeu a Medalha Humanitária e a Medalha da Campanha do Paraguai, além da pensão vitalícia de um conto e duzentos mil réis anuais, para ajudá-la na criação das crianças que adotara. Pelos relevantes serviços prestados aos soldados brasileiros, Ana Néri recebeu da população do Rio de
Janeiro uma calorosa manifestação de afeição, uma chuva de pétalas de rosas e uma coroa de ouro cravejada de diamantes, onde se lia gravado: À heroína da caridade, as baianas agradecidas. Essa coroa encontra-se hoje no Museu do Estado da Bahia. Ana também ganhou um álbum com a seguinte dedicatória: Tributo de admiração à caridosa baiana por damas patriotas.
E Vítor Meireles pintou o seu retrato em tamanho natural, o qual se encontra exposto na sede da Cruz Vermelha Brasileira. No dia 5 de julho de 1870, Ana chegou à Bahia, indo ocupar um lugar de honra da Câmara Municipal de Salvador.
A República, em 1926, também demonstrou seu reconhecimento dando à primeira escola oficial de enfermagem de alto padrão no Brasil, fundada por Carlos Chagas em 1923, o nome de "Ana Néri". Por outro lado, em 1938 o presidente Getúlio Vargas assinou o decreto nº 2.956, que instituía o dia 12 de maio como o "Dia do Enfermeiro", data em que em todos os hospitais e escolas de enfermagem do país devem prestar homenagens especiais à memória de Ana Neri,
Dentre outras manifestações recebidas pela heroína, cabe ressaltar, ainda, que a rua da Matriz, local onde ela nasceu, passou a se chamar rua Ana Néri. E que foi criado na cidade de Salvador, em um dos locais mais visitados pelos turistas, o Pelourinho, o Museu Ana Néri, para divulgar os aspectos mais significativos da vida da ilustre baiana, e resgatar, ao mesmo tempo, a história da enfermagem brasileira, do século XIX até a atualidade.
FERNANDO KITZINGER DANNEMANN
fonte
visao em foco
27 de jun. de 2010
24 de jun. de 2010
Fica comigo senhor
Senhor fica comigo durante este dia,
e guiam os meus pensamentos e desejos,
as minhas ações e os meus projetos.
Guia os meus passos
para que caminhem ligeiros
ao encontro dos cansados e desanimados.
Guia as minhas mãos
para que acompanhem aqueles que se perderam no caminho.
Abre os meus braços,
para que eu possa abraçar aos que se sentem só e sem esperança.
Ilumina os meus olhos
e torna os meus ouvidos atentos ao clamor dos meus irmãos.
Oferece-me um coração terno, capaz de amar sem distinção.
Pai Nosso,
deposito na tua proteção o meu descanso e o de todos
os meus amigos e entes queridos.
Coloco em tuas mãos a nossa terra, as nossas cidades,
o nosso mundo tão retalhado pela violência,
pelas catástrofes, pelas guerras e pelas injustiças...
Ilumina, Senhor, a mente e o coração dos poderosos da terra.
Que eu sempre possa, com a tua graça,
abrir as mãos para partilhar
o que sou e o que tenho
e com a tua ajuda possa ver aparecer à aurora de um mundo novo.
OBRIGADO, SENHOR.
AMEM.
e guiam os meus pensamentos e desejos,
as minhas ações e os meus projetos.
Guia os meus passos
para que caminhem ligeiros
ao encontro dos cansados e desanimados.
Guia as minhas mãos
para que acompanhem aqueles que se perderam no caminho.
Abre os meus braços,
para que eu possa abraçar aos que se sentem só e sem esperança.
Ilumina os meus olhos
e torna os meus ouvidos atentos ao clamor dos meus irmãos.
Oferece-me um coração terno, capaz de amar sem distinção.
Pai Nosso,
deposito na tua proteção o meu descanso e o de todos
os meus amigos e entes queridos.
Coloco em tuas mãos a nossa terra, as nossas cidades,
o nosso mundo tão retalhado pela violência,
pelas catástrofes, pelas guerras e pelas injustiças...
Ilumina, Senhor, a mente e o coração dos poderosos da terra.
Que eu sempre possa, com a tua graça,
abrir as mãos para partilhar
o que sou e o que tenho
e com a tua ajuda possa ver aparecer à aurora de um mundo novo.
OBRIGADO, SENHOR.
AMEM.
fonte. Meu cantinho
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